Partido teve adesão de nomes importantes como dos empresários Aldo Locatelli, Hélio Tito, Otacílio Perón, Miguel Mendes, entre outros nomes.

A cúpula do Partido Republicano Brasileiro (PRB) comemora o crescimento da sigla em Mato Grosso. Nos últimos dias de filiação 60 novos possíveis candidatos às eleições se juntaram ao partido.

Empresários reconhecidos no Estado aderiram ao projeto do partido para 2010, como Aldo Locatelli (setor de combustíveis), Hélio Tito ( empresário e Conselheiro Federal de Administração), Otacílio Perón (empresário), Johnny Everson (cantor e apresentador de televisão). Além de pretensos candidatos do interior do Estado como Andrea Chapuís (Juína), Maria Dalva (Lucas do Rio Verde), Rodrigo Viveira (Alta Floresta ), entre outros.

Um dos projetos do PRB para o próximo ano é formar uma frente com pelo menos cinco partidos, a exemplo do que se configurou nas eleições passadas. Eles planejam candidaturas ao Senado, Câmara Federal e Assembleia Legislativa.

O partido nasceu no Estado há cerca de dois anos, em julho de 2007. Entretanto, mesmo com tão pouco tempo de criação, já é a 8ª sigla em número de filiações, num universo de 27 agremiações. Além de ter Comissões Executivas em 64 municípios mato-grossenses.

Os motivos para a comemoração não param por aí, a decolagem da pré-candidatura à reeleição do senador Marcelo Crivella (PRB) é motivo de festa para o presidente regional do PRB de Mato Grosso, Claudio José da Silva. “Não é todo mundo que um ano antes das eleições tem praticamente garantida a reeleição, ainda mais em um estado como o Rio de Janeiro”, festeja ele.

Segundo pesquisa do Instituto Gerp, divulgada no último dia 11, Crivella possui 31% das intenções de votos dos cariocas ao posto de senador, enquanto que o segundo colocado, Fernando Gabeira (PV) alcançou 22%. Na periferia do Rio a preferência pelo republicano se consolida com 49%, índice acima da média.

Outro nome com aceitação garantida pela população brasileira é do vice-presidente José Alencar (PRB), que recebe apoio maciço dos brasileiros quando atua no governo federal, nas idas e vindas do presidente Lula.