Jornalista João Leite Neto se filia ao PRB

Jornalista João Leite Neto se filia ao PRB

 

Ele é paulista de Itaporanga, sudoeste paulista, comunicativo, o jornalismo sempre foi a sua grande paixão. Aos 17 anos, veio para a capital e trabalhou como “foca” (estagiário) no Jornal Última Hora. Atuou na Rede Globo, Rádio Tupi, TV Bandeirantes, TV Record, SBT e também como presidente da Cosesp (Companhia de Seguros do Estado de São Paulo). Com esse currículo dá para ter uma ideia da experiência do mais novo filiado do PRB São Paulo, o jornalista João Leite Neto.

Na noite de 24 de setembro, João Leite movimentou o Guarujá. O jantar que comemorou a sua filiação reuniu algumas personalidades de destaque na política, como a ex-deputada federal Edna Macedo, o deputado estadual João Barbosa, e o vereador de São Paulo, Atílio Francisco (PRB). Para Gilmaci Santos, deputado estadual e presidente do PRB-SP, o partido estadual se consolida com a filiação de João Leite Neto. “Trabalhamos o PRB no Estado de forma muito intensa para colocar o partido onde realmente deveria estar. É a primeira eleição que vamos disputar, e queremos fazer a diferença”, disse Gilmaci.

Segundo João Leite Neto, o altruísmo e a solidariedade são traços fundamentais no PRB. “Gilmaci Santos é a estratificação desses pressupostos; ele é humilde, capaz, solidário e gosta do que faz. Então pensei: o que estou fazendo que não entro nesse grupo que tem José Alencar, Gilmaci Santos, Vitor Paulo, Marcelo Crivella? Eu achei um ninho de pessoas solidárias e com caráter”, afirmou.

João Leite afirma que, mesmo na política, nunca abandonou o jornalismo. “Passei pela política e não larguei o jornalismo. Se um dia eu vier a ser governador, farei questão de colocar na porta do gabinete: repórter governador”, diz. Indagado sobre o vice-presidente da República, João Leite afirma: “José Alencar, o presidente de Honra do PRB não estava em busca de popularidade nem de prestígio quando resolveu participar da política. O presidente veio para se doar, para prestar um serviço. José Alencar não precisava mais de ninguém, a política é quem precisava dele”, enfatiza.