Em palestra neste domingo (13/6), no Hotel BelaVista, em Volta Redonda, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) reconheceu que a próspera e progressista cidade do Vale do Paraíba carece de “um bom aeroporto”. A uma platéia composta de diversos vereadores, membros da sociedade civil e o ex-prefeito de Barra do Piraí, Carlos Balthazar, Crivella falou sobre a polêmica divisão dos recursos dos royalties do petróleo, e fez um balanço de seus sete anos de mandato no Senado Federal.

No fim da palestra, o 1º vice-presidente da Câmara Municipal de Barra do Piraí, Pastor Monteiro de Jesus, entregou uma moção de aplausos a Crivella pelo trabalho que ele desenvolve no Senado em favor da população do Estado do Rio.

Pastor Monteiro lembrou que Crivella é “despachante dos interesses do estado em Brasília”. Na mesma linha, o presidente do PRB em Volta Redonda, Pastor Washington, agradeceu a o trabalho que Crivella faz pela região, em Brasília.

Balthazar lembrou que, quando prefeito, sempre teve as portas abertas por Crivella em Brasília. Além disso, nunca deixou de ter o apoio dele:

– Digo isso porque muita gente some depois de eleito, o que não é o caso do Crivella. Ele é diferente, honrado e tem ficha limpa! – frisou.

– Disseram que o senador Crivella votou contra o Rio no caso dos royalties. É uma mentira deslavada, é só ver o jornal O Globo de ontem (sábado) – completou.

Crivella contou em detalhes como se deu a votação da Emenda Simon, na madrugada da quinta-feira, 10/6. Segundo ele, a base do governo votou a favor da partilha, contra a concessão, mas em hipótese alguma a favor da Emenda Simon:

– Depois que aquela excrescência (Emenda Ibsen) chegou ao Senado, nós, da bancada do Rio, passamos a percorrer os demais gabinetes em apoio para derrubá-la. Aí surgiu a Emenda Simon, que também tira recursos do Rio, apesar de ser menos nociva que a Emenda Ibsen, por prever compensação por parte do governo federal. O Lula está dizendo que vai vetar, isso é bom para nós porque não podemos trocar um direito constitucional, adquirido, por uma espécie de compensação, que é uma coisa incerta – afirmou Crivella.

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