Crivella diz que alertou Tia Eron: 'Não há defesa' para CunhaO senador licenciado do PRB, Marcelo Crivella, diz que alertou sua colega de partido, a deputada Tia Eron (BA), de que “não há defesa” para o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética e recomendou que votasse pela cassação.

“É o que eu disse a ela: ‘Eron, não gostamos de cassar um colega, é triste, doloroso, mas não há defesa [fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][para ele]. Não tem como'”, afirmou à Folha.

Como a votação no conselho está acirrada, o voto de Tia Eron é considerado decisivo para cassar ou salvar o mandato de Cunha.

Pré-candidatos às prefeituras do Rio e de São Paulo, Crivella e o deputado Celso Russomanno, também do PRB, defenderam publicamente que Tia Eron vote pela cassação, em uma estratégia para se descolar de um efeito negativo caso ela salve Cunha.

Crivella diz que a posição “majoritária” entre os integrantes do partido é que o relatório do deputado Marcos Rogério (DEM-RO), pedindo a cassação, é “fulminante”. “Caracteriza que há recursos em contas no exterior que foram negados”, afirmou o senador licenciado.

Para ele, não houve acordo entre o agora ministro do Desenvolvimento, Marcos Pereira (PRB), e o governo Michel Temer (PMDB) para salvar Cunha. Isso porque, segundo ele, Pereira nem queria aceitar o cargo de ministro.

O senador licenciado diz não acreditar que um voto pró-Cunha de Tia Eron prejudique sua possível candidatura à Prefeitura do Rio. “Acho que não, cada cabeça é uma sentença. O eleitor sabe diferenciar uma coisa da outra, não posso mandar no voto dela”, afirmou.

Fonte: Folha de S. Paulo[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]