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Em entrevista nesta quinta-feira, à Rádio Senado, Marcelo Crivella (PRB-RJ) demonstrou indignação com o atentado que deixou 11 crianças mortas em uma escola pública de Realengo, Zona Oeste do Rio:
– A palavra certa é “estarrecido”. O povo fluminense, que é tão pacífico, não sabe o que dizer. O que ocorreu foi algo imprevisível, a morte de crianças inocentes que os pais deixaram na escola para mais um dia de aula – lamentou Crivella.
O senador do PRB acredita que o atirador estivesse passando por problema mental proveniente de uso de drogas:
– A autópsia é que vai dizer, mas certamente ele tinha problemas mentais associado ao uso de drogas. O Rio está infestado de drogas e armas ilegais, por isso quero fazer a CPI das Fronteiras, para ouvir as autoridades sobre a proteção das nossas fronteiras. Infelizmente, o ministro da Justiça pediu um prazo de um mês antes de eu instalar a comissão, que já conta com 50 assinaturas no Senado. Lamento profundamente essa tragédia. Sou pai e avô, e sei que a dor dos parentes será para sempre – disse Crivella.