O SR. MARCELO CRIVELLA (Bloco/PRB – RJ. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, creio que toda a Nação brasileira, em peso e de pé, aplaude a Operação Navalha. A Polícia Federal, usando apenas a inteligência, sem dar um tiro, penetrou nos porões obscuros da ilegalidade. Alguns diziam que o Brasil era o país da impunidade, mas não podem dizê-lo mais a partir de agora: o Brasil o foi, mas não o é mais. A Polícia Federal, de maneira brilhante, desvendou quadrilhas que assaltavam o País.
Quero, porém, fazer uma observação com respeito à divulgação das informações, Sr. Presidente. Chegou ao meu conhecimento que a divulgação das informações sigilosas se deu no sábado, privilegiando um meio de comunicação em detrimento dos demais. A maneira clássica de um servidor público dar informações, se há interesse público, é fazer uma entrevista coletiva ou, então, distribuir indiscriminadamente o material. Não é possível que um canal de televisão torne-se sócio da Polícia Federal em informações sigilosas, até porque isso acaba maculando uma operação tão bonita como a Operação Navalha.
Sr. Presidente, faço um apelo ao Ministro da Justiça, para que discipline a questão. Foi a primeira vez, mas se trata de comportamento inaceitável para uma Polícia que tem prestado tão relevantes serviços ao País.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
Quero, porém, fazer uma observação com respeito à divulgação das informações, Sr. Presidente. Chegou ao meu conhecimento que a divulgação das informações sigilosas se deu no sábado, privilegiando um meio de comunicação em detrimento dos demais. A maneira clássica de um servidor público dar informações, se há interesse público, é fazer uma entrevista coletiva ou, então, distribuir indiscriminadamente o material. Não é possível que um canal de televisão torne-se sócio da Polícia Federal em informações sigilosas, até porque isso acaba maculando uma operação tão bonita como a Operação Navalha.
Sr. Presidente, faço um apelo ao Ministro da Justiça, para que discipline a questão. Foi a primeira vez, mas se trata de comportamento inaceitável para uma Polícia que tem prestado tão relevantes serviços ao País.
Muito obrigado, Sr. Presidente.