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O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, foi um dos primeiros usuários a testar o Taxi-Rio nesta quarta-feira (1/11), primeiro dia de operação da plataforma pioneira no país, que permite a reformulação da gestão do serviço de táxi na cidade. Logo às 6h, Crivella usou o aplicativo para se deslocar de casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, até a sede da Prefeitura, na Cidade Nova, no Centro. O prefeito aprovou o novo sistema.
“O serviço funcionou muito bem. O aplicativo mostra quantos veículos estão próximos da minha localidade e quais oferecem os melhores descontos. Todos os motoristas são cadastrados na Prefeitura, uma garantia para a população que quer se deslocar com segurança”, avaliou.
O prefeito esperou o motorista por cerca de 10 minutos. Já o tempo de percurso, que passou pela Linha Amarela, Avenida Brasil, Avenida Francisco Bicalho e Avenida Presidente Vargas, levou menos de 45 minutos. A corrida, com desconto de 40%, saiu a R$ 46, dez reais a menos do que se a corrida tivesse sido feita de Uber, por exemplo. O prefeito fez questão de pagar o preço cheio, R$ 78.
“Seria uma grande vantagem (desconto), mas vou ajudar o Luan (taxista), que foi um excelente motorista e me atendeu muito bem. Como há a possibilidade de avaliar o serviço, dou nota 10 pra ele, no aplicativo, dei cinco estrelas (nota máxima)”, explicou.
Crivella defendeu que o sistema, integralmente desenvolvido pela Empresa Municipal de Informática (IplanRio), busca preservar os taxistas sem atacar os outros aplicativos de mobilidade urbana.
O taxista Luan Silva gostou da nova ferramenta de trabalho. Como é motorista auxiliar, além de pagar diária ele também sofre com as taxas que são cobradas pelos outros aplicativos disponíveis no mercado.
“Com o Taxi.Rio, o valor da corrida é todo de quem realmente trabalha ao volante. Dessa forma, temos autonomia para decidir quanto poderemos dar de desconto para o passageiro. O sistema está aprovado”.
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