O SR. MARCELO CRIVELLA (Bloco/PRB – RJ. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Apenas para fazer um rápido, um breve registro. Hoje, se estivesse vivo, completaria 67 anos um paraense muito ilustre que foi adotado na minha terra com muito carinho: Carlos Alberto de Menezes Direito, nosso Ministro do Supremo Tribunal Federal, que, há poucos dias, sucumbiu numa luta contra um câncer de pâncreas, que foi fulminante.
Era uma pessoa dócil, um homem solidário, que, na ocasião em que foi sabatinado na Comissão de Constituição e Justiça, chegou às lágrimas, porque um dos Senadores achou que suas convicções religiosas poderiam nublar, de alguma forma, as suas decisões jurídicas. E ele, como bom soldado de Cristo, não se envergonhou do Evangelho, e tenho certeza de que Cristo não se envergonhou dele, quando no céu o recebeu de braços abertos.
Direito foi para nós, cariocas, um exemplo. E eu não poderia, Sr. Presidente, deixar de pedir à Mesa que desse como lido o meu discurso de homenagem a esse grande brasileiro, ao nosso ex-Ministro do Supremo Tribunal Federal, que também foi Ministro do Superior Tribunal de Justiça e Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e que exerceu o cargo de Secretário de Estado na Cultura, no Direito Autoral, enfim, todas as atividades que desincumbiu na sua vida profícua passagem na terra, com brilhantismo e, eu diria, sempre com muita honestidade e competência. Ele é, sem sombra de dúvida, uma das figuras, no mundo jurídico recente, de trajetória mais brilhante.
Então, gostaria que desse como lida a minha homenagem, Sr. Presidente. E faço essa lembrança em nome do povo do Rio de Janeiro, do povo do Pará e, tenho certeza, do povo brasileiro.
Muito obrigado.
Era uma pessoa dócil, um homem solidário, que, na ocasião em que foi sabatinado na Comissão de Constituição e Justiça, chegou às lágrimas, porque um dos Senadores achou que suas convicções religiosas poderiam nublar, de alguma forma, as suas decisões jurídicas. E ele, como bom soldado de Cristo, não se envergonhou do Evangelho, e tenho certeza de que Cristo não se envergonhou dele, quando no céu o recebeu de braços abertos.
Direito foi para nós, cariocas, um exemplo. E eu não poderia, Sr. Presidente, deixar de pedir à Mesa que desse como lido o meu discurso de homenagem a esse grande brasileiro, ao nosso ex-Ministro do Supremo Tribunal Federal, que também foi Ministro do Superior Tribunal de Justiça e Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e que exerceu o cargo de Secretário de Estado na Cultura, no Direito Autoral, enfim, todas as atividades que desincumbiu na sua vida profícua passagem na terra, com brilhantismo e, eu diria, sempre com muita honestidade e competência. Ele é, sem sombra de dúvida, uma das figuras, no mundo jurídico recente, de trajetória mais brilhante.
Então, gostaria que desse como lida a minha homenagem, Sr. Presidente. E faço essa lembrança em nome do povo do Rio de Janeiro, do povo do Pará e, tenho certeza, do povo brasileiro.
Muito obrigado.